5 principais tendências do mercado de trabalho que você deve conhecer

Os dias, desde o início da pandemia, foram uma jornada corrida. O fato de termos testemunhado o “boom” do teletrabalho e, logo após, pessoas que não retornaram para o escritório, permanecendo em casa, é uma prova de quão fluido é o mercado de trabalho no momento.

Embora pareça improvável que a pandemia do covid-19 piore em 2023, o mercado de trabalho permanece um tanto incerto. As coisas continuam a mudar em um ritmo vertiginoso e pode ser difícil prever o que acontecerá a seguir. Portanto, ficar atento às tendências é uma boa forma de se prevenir e preparar para o que vem por aí.

5 tendências do mercado de trabalho que estarão “bombando” ainda mais daqui um tempo

Ninguém sabe exatamente o que está por vir, mas vários especialistas estão fazendo previsões comuns. Veja o que foi definido como as cinco tendências que marcarão o setor:

1.Um mercado de trabalho apertado

Durante o primeiro ou segundo ano da pandemia, houve um excesso de vagas de emprego. Mas, os especialistas preveem algo bem apertado para 2023. Eles acreditam que a maré mudará de uma luta para reter trabalhadores para um processo de contratação mais seletivo.

Devido à incerteza econômica futura, os empregadores ficarão mais relutantes em expandir sua força de trabalho e os funcionários ficarão menos tentados a mudar de emprego.

Isso se relaciona com a última palavra da moda: “contratação silenciosa”. Significa que os empregadores colocarão mais ênfase na contratação interna e no treinamento dos funcionários existentes.

2.Demanda crescente por trabalhadores de tecnologia

Os trabalhadores de tecnologia têm sido uma parte essencial da economia desde o início da era digital. Contudo, novas tendências nesse setor podem acelerar a necessidade de novos trabalhadores.

Espera-se que as tecnologias de IA e aprendizado de máquina se tornem mais amplamente adotadas em 2023, à medida que as empresas buscam automatizar tarefas e melhorar a tomada de decisões. A princípio, parece que isso levaria a uma queda nas contratações. Mas, não podemos esquecer que esses sistemas precisam de pessoas para desenvolvê-los e mantê-los.

3.Uma necessidade de flexibilidade

A pandemia deixou algumas empresas desprevenidas e ficou claro que elas devem ser flexíveis. Vivemos em um mundo volátil, então, a chave para tudo é a flexibilidade. O estabelecimento de metas flexíveis é sobre ajuste. Trata-se de encontrar suas estratégias para enfrentar e ter sucesso quando as circunstâncias mudam.

As empresas devem ser adaptáveis ​​em um ambiente de negócios em mudança e nos acordos de trabalho que eles permitem. Em outras palavras, a flexibilidade também se aplica a onde e como as pessoas trabalham.

4.Maior ênfase na sustentabilidade

Mais e mais organizações sem fins lucrativos e movimentos sociais estão constantemente surgindo em torno da sustentabilidade. As empresas entendem que essa tendência provavelmente não será revertida – as preocupações com a sustentabilidade só aumentarão. À medida que o mundo continua a lidar com os desafios ambientais e climáticos, é provável que haja uma demanda crescente por profissionais com experiência em sustentabilidade e energia renovável.

5.A importância da saúde mental

A pandemia, sem dúvida, teve grandes impactos na saúde mental, mas esse é apenas outro problema que existia bem antes do covid-19. A pandemia o exacerbou e, portanto, o tornou mais visível. Os especialistas acreditam que esse é outro problema que os empregadores podem ter ignorado ou negligenciado no passado, mas não o farão mais em 2023.

Por fim, as empresas estão percebendo que a saúde mental é importante no mercado de trabalho. Então, elas estão investindo cada vez mais em programas para beneficiar seus funcionários e gerentes que podem estar lutando, como muitos têm feito nos últimos anos.

Elza de S

Andréia Eliza de Souza deixou a atuação ativa na área da saúde para se dedicar à redação de artigos publicitários e jornalísticos. Buscando novas oportunidades de ampliar seus conhecimentos, transformou um trabalho ativo em fonte de pesquisa para redigir muitas das matérias que hoje publica. Por conta da função de redatora, acabou, aos poucos, com as árduas pesquisas de fontes, se dotando de múltiplas experiências e conhecimentos em finanças, mundo automobilístico, rural, do entretenimento, entre diversos outros nichos.

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