As 5 chaves para causar uma boa primeira impressão no trabalho

Na vida, como nos negócios, a primeira impressão no trabalho é fundamental. Existem dezenas de investigações sobre o tempo que leva para preparar um primeiro julgamento de uma pessoa. Em apenas alguns segundos, gostamos mais ou menos de alguém, achamos que ela é competente ou desonesta e achamos que ela é adequada para um cargo ou não.

Escusado será dizer que este preconceito é apenas isso: um preconceito, mas tem um peso enorme na hora de tomar decisões, principalmente se estas forem urgentes. A primeira impressão no trabalho é fundamental na hora de escolher quem vai entrar em um processo seletivo. O pessoal de recursos humanos leva em média apenas seis segundos para avaliar um currículo, mas também para contratar serviços de fornecedores ou buscar investidores.

As 5 dicas sobre a primeira impressão no trabalho que podem mudar sua vida

Felizmente, não precisamos embarcar em uma grande busca espiritual ou completar uma transformação interna para aproveitar o poder da presença. Para mudar a forma como as pessoas nos percebem, devemos aprender, momento a momento, a modificar a linguagem corporal com a qual nos damos a conhecer e a mentalidade que orienta o nosso comportamento. E para isso, o decisivo é aprender uma série de regras:

1.Observe sua linguagem corporal

Independentemente da nossa aparência, a primeira informação que alguém que acaba de nos conhecer recebe, vem da nossa linguagem corporal. Há gestos como encolher os braços ou tocar o pescoço que causam uma má primeira impressão, embora a maneira como andamos ou sentamos também desempenhe um papel.

Para evitar erros, o ideal é manter a “postura de poder”: com os braços ou cotovelos estendidos, queixo erguido e postura expansiva. Usar essa linguagem corporal associada por apenas dois minutos é suficiente para criar um aumento de 20% na testosterona e uma redução de 25% no hormônio sexual cortisol, estresse.

2.Não minta

Muitas vezes, para tentar causar uma boa impressão, escondemos informações de nossos interlocutores ou exageramos nossas habilidades. Mas, mentir é mais difícil do que parece.

Estamos contando uma história enquanto reprimimos outra e, como se isso não fosse difícil o suficiente, a maioria de nós sente uma culpa psicológica por fazer isso, que também tentamos suprimir. Simplesmente não temos inteligência para administrar tudo sem deixar que algo dê errado, sem “vazar”.

3.Ouça mais do que fale

Para ganhar a confiança de outra pessoa, é preciso fazer com que ela veja que você se importa (mesmo que nunca tenha visto isso na vida). E para isso, o importante é ter uma escuta ativa: faça perguntas, mantenha contato visual, sorria. Faça com que seu interlocutor perceba que você está interessado no que está dizendo. Claro, você terá que responder às perguntas dele, mas tente falar sobre o que interessa a ele, não o que interessa a você.

4.Não sugue a si mesmo

Embora mostrar o nosso valor seja importante, especialmente em um ambiente de trabalho, é mais importante conquistar a confiança das pessoas do que o respeito delas. Falar muito bem de si mesmo é um problema comum, especialmente para jovens profissionais que tentam causar uma boa impressão no início de suas carreiras. Claro, não se menospreze, mas a humildade é mais confiável do que a autoconfiança excessiva.

5.Ofereça, não pergunte

É uma das chaves absolutas do negócio: você deve sempre oferecer o que seu interlocutor precisa. Este conselho é válido tanto para encontrar um emprego quanto para fechar uma venda. Mesmo que você queira receber algo em troca, você deve se concentrar no que pode oferecer e deixar que esta seja a mensagem que a outra pessoa recebe: que você é alguém que pode ajudá-la. Assim, terá uma boa primeira impressão no trabalho.

Elza de S

Andréia Eliza de Souza deixou a atuação ativa na área da saúde para se dedicar à redação de artigos publicitários e jornalísticos. Buscando novas oportunidades de ampliar seus conhecimentos, transformou um trabalho ativo em fonte de pesquisa para redigir muitas das matérias que hoje publica. Por conta da função de redatora, acabou, aos poucos, com as árduas pesquisas de fontes, se dotando de múltiplas experiências e conhecimentos em finanças, mundo automobilístico, rural, do entretenimento, entre diversos outros nichos.

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